Prefeito diz que medida facilita investimento em combate e prevenção. Já são 227 casos notificados em 2015; 30% a mais que em crise anterior.
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Agentes vistoriam caixa d'água em Divinópolis (Foto: Divulgação) |
O prefeito de Divinópolis, Vladimir Azevedo (PSDB), assinou nesta terça-feira (29) um decreto de emergência por epidemia de dengue. Isso dá ao Município o direito de comprar e contratar, em curto prazo, produtos e serviços necessários para o combate à doença. O Município espera arrecadar R$ 600 mil em poucos dias junto ao Estado e à União. Parte desse recurso, afirma o Executivo, já foi depositado.
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Vladmir Azevedo Prefeito de Divinópolis |
De acordo com Vladimir Azevedo, a facilidade de acesso a recursos
abrange prevenção e combate e tratamento a pacientes com sintomas da
doença. "A medida tem reflexo jurídico para que tenhamos mais
flexibilidade nas contratações urgentes para reforçar o atendimento a
pacientes na Unidade de Pronto Atendimento [UPA] e nos postos de saúde",
acrescentou.
Maior epidemia
De acordo com o governo, a atual epidemia de dengue é a maior da história do município. Em segundo lugar vem a epidemia registrada em 2013. "Os números atuais são 30% maiores que os daquela época", ressaltou o prefeito.
De acordo com o governo, a atual epidemia de dengue é a maior da história do município. Em segundo lugar vem a epidemia registrada em 2013. "Os números atuais são 30% maiores que os daquela época", ressaltou o prefeito.
Greve de servidores impacta
Ainda segundo Vladimir Azevedo, a greve de servidores municipais, que atinge metade dos contratados para atuar no combate direto ao Aedes aegypti, prejudica o combate às doenças transmitidas pelo mosquito. Ele pediu, por isso, o engajamento dos trabalhadores. "O assunto é urgente e todos os agentes públicos têm responsabilidade com ele. Nós garantiremos, pela via que for, que o serviço seja executado", afirmou.
O setor de Saúde municipal tem 1.700 funcionários contratados. Dos 210 que atuam no combate à dengue, metade aderiu à greve. "Se por um acaso a defasagem atingir a assistência, nós vamos abrir processo seletivo e fazer contratações. O importante é que a população não fique desamparada", acrescentou o secretário.
Ainda segundo Vladimir Azevedo, a greve de servidores municipais, que atinge metade dos contratados para atuar no combate direto ao Aedes aegypti, prejudica o combate às doenças transmitidas pelo mosquito. Ele pediu, por isso, o engajamento dos trabalhadores. "O assunto é urgente e todos os agentes públicos têm responsabilidade com ele. Nós garantiremos, pela via que for, que o serviço seja executado", afirmou.
O setor de Saúde municipal tem 1.700 funcionários contratados. Dos 210 que atuam no combate à dengue, metade aderiu à greve. "Se por um acaso a defasagem atingir a assistência, nós vamos abrir processo seletivo e fazer contratações. O importante é que a população não fique desamparada", acrescentou o secretário.
Engajamento da população
As autoridades pediram, ainda, que os moradores aumentem a atenção no combate ao mosquito transmissor da dengue. "É preciso que a população não durma no ponto e tenha alerta máximo no combate aos focos do mosquito. Esse é um alerta muito sério e precisa ser levado em responsabilidade", pontou Davi Maia.
As autoridades pediram, ainda, que os moradores aumentem a atenção no combate ao mosquito transmissor da dengue. "É preciso que a população não durma no ponto e tenha alerta máximo no combate aos focos do mosquito. Esse é um alerta muito sério e precisa ser levado em responsabilidade", pontou Davi Maia.
(Fonte: G1.com)
Adaptação: Portal ErmidaMG